Judicialização
Os desafios na saúde e as ações que CNJ realiza para que as decisões sejam qualificadas
Padrão TISS
Reflexão sobre os seus 18 anos de atividade, fundamentos e uma visão de futuro da ferramenta
E mais...
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A revista da Abramge, do Sinamge e da Sinog tem a missão de promover o debate sobre questões relevantes para o setor de saúde suplementar no Brasil. O público-alvo são os associados desses órgãos, gestores de saúde e representantes do Poder Judiciário, Legislativo e Executivo.
A Visão Saúde traz uma abordagem jornalística para a produção do conteúdo e busca apurações com profundidade, sempre que necessário, de modo que a percepção de diferentes fontes envolvidas com o tema esteja presente nas matérias. A revista também explora o uso de recursos gráficos e visuais, ao considerar as várias possibilidades de edição a partir de infográficos e ilustrações.
Da definição da pauta à diagramação da matéria, a produção do conteúdo procura também diferentes abordagens para temas recorrentes do setor, de modo que possa aprofundar as informações noticiadas pela mídia em geral ou apenas trazer uma visão ainda não explorada sobre assuntos já veiculados em outras publicações. A visão da Abramge e da Sinog sempre estará presente e explícita, mas haverá um esforço para captar as diferentes percepções do mercado acerca dos temas tratados.
A saúde suplementar está passando por um momento decisivo. Definições que pautam sua sustentabilidade, iniciativas para aumento da acessibilidade, o rol dos procedimentos em saúde e como é possível o setor trabalhar com certa previsibilidade para o futuro podem ser o começo das principais mudanças que estão por vir.
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Amparada em novas regulamentações, operadoras e prestadores avançam no uso de tecnologias que encurtam distâncias e dão mais eficiência à assistência médica e odontológica.
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Dia a dia, fica mais caro cuidar das pessoas: a inflação médica medida pelo índice Variação do Custo Médico Hospitalar (VCMH), do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), atingiu 18,2% nos 12 meses terminados em junho de 2021.
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Dia a dia, fica mais caro cuidar das pessoas: a inflação médica medida pelo índice Variação do Custo Médico Hospitalar (VCMH), do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), atingiu 18,2% nos 12 meses terminados em junho de 2021.
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Mais do que manter em pauta as grandes discussões da saúde no Brasil e do setor suplementar, é fundamental aprofundar e avançar, propiciando que a pluralidade de vozes e pontos de vista se traduza em consensos e soluções reais e impacte positivamente a vida das pessoas.
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No mundo VUCA em que vivemos – sigla para as palavras volátil, incerto, complexo e ambíguo, em inglês – discussões fundamentais para o presente e o futuro da saúde no país continuam a ser feitas, apesar da pandemia de Covid-19 e com as lições trazidas por ela. Nesta edição, apresentamos conteúdos diversos que convergem para dois eixos: a coordenação do cuidado e a maior integração entre público e privado.
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Nesta edição, trazemos reflexões e falas contundentes de CEOs de grandes corporações, diretores da Agência Nacional de Saúde Suplementar, gestores e especialistas no setor que participaram da Abramge Week e do Pocket Simplo, os dois eventos do Sistema Abramge, Sinamge e Sinog [1]. A partir desse conjunto de visões, análises e expectativas de decisores que vivenciam os desafios da saúde e da odontologia suplementar em seu dia a dia, é possível compreender melhor as principais lições da crise sanitária e os cenários, projetando o pós-pandemia e o que se poderá entender como “normal”, que nunca mais será o mesmo. Mais diálogo e menos barreiras, público e privado atuando juntos, telessaúde como caminho sem volta, abordagem digital e integral, inovação nos modelos e a agenda regulatória para 2021 são alguns dos temas explorados na reportagem sobre os planos de saúde médico-hospitalares.
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Passado o primeiro impacto da pandemia de Covid-19, algumas questões importantes para o setor de saúde suplementar ganham fôlego, com chances de avanços e também o alerta ligado para não haver retrocessos. Uma delas é a reforma tributária, que passa a ser um dos assuntos primordiais da agenda econômica, cuja urgência sem dúvida foi agravada pela crise sanitária. Uma das reportagens desta edição procura retratar as principais propostas em discussão e os argumentos pró e contra.
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Nesta edição, procuramos mostrar como a pandemia está impactando a saúde suplementar. Não faltam desafios diante de situações tão inusitadas, mas as operadoras de planos médico-hospitalares e odontológicos, de norte a sul do país, responderam de forma consistente às demandas urgentes e estão adaptando suas redes, processos e serviços para o atendimento tanto dos pacientes acometidos pela nova doença quanto a todos os demais beneficiários neste contexto, que tem se prolongado além do que todos imaginavam no início. A solidariedade e a agilidade, inclusive no apoio à saúde pública, também marcaram o setor nessa primeira fase da Covid-19, como destacamos em nossa matéria de capa.
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Os principais desafios do setor de saúde no Brasil passam por questões estruturais e complexas. Uma delas é o overuse, tema da reportagem de capa desta edição, escolhido com o intuito de retratar como o mercado vem enfrentando suas causas e efeitos. Em síntese, nota-se uma tendência crescente de abordagem baseada em evidências científicas, apoiada em medicina de valor e centrada no paciente. Como deve ser, o uso desnecessário de recursos na saúde vem se tornando cada vez menos alvo de polêmicas e passa a integrar pautas não só de ambientes de gestão como das interações na ponta da assistência médico-hospitalar.
Os números em torno da saúde mental são preocupantes. Se o aumento da procura por ajuda nos planos de saúde estivesse relacionado somente à maior conscientização sobre como lidar com essas doenças e à diminuição do estigma em torno de quem apresenta os transtornos, certamente haveria motivos para comemorar. No entanto, não há comprovação de que as causas sejam somente essas. Pelo contrário, especialistas acreditam que as pressões do estilo de vida moderno, com pouca qualidade especialmente nos centros urbanos, são determinantes para a escalada da depressão e da ansiedade, apenas para citar dois dos quadros mais comuns.
Neste ano, a Lei dos Planos de Saúde chegou aos seus 21 anos e, se sua prevalência mostra maturidade do mercado e confirma o quanto sua criação foi necessária para regularizar o setor, sua idade expõe também a necessidade de atualização frente a um panorama que não parece confortável para nenhum dos lados: operadoras perdem beneficiários, sentem-se pressionadas por exigências que soam desequilibradas e se veem impossibilitadas de oferecer planos individuais aos clientes. Na outra ponta, consumidores não conseguem arcar com os custos dos planos e clientes apelam à judicialização quando se sentem descobertos.
A sustentabilidade da Saúde Suplementar no Brasil é um tema que permeou os recentes eventos das entidades representativas dos planos de saúde, como a ABRAMGE e o SINOG, e seus respectivos diálogos com as empresas do setor, o órgão regulador e Poder Judiciário. Nesta edição trouxemos assuntos relevantes que trazem à refl exão a questão de como manter a dicotomia de crescimento e elevação de despesas.
Enquanto avança a passos largos em diversos países, telemedicina patina no Brasil por falta de regulamentação adequada. Para Secretário Nacional do Consumidor, maior segurança jurídica aumentaria a concorrência e, portanto, traria vantagens aos beneficiários de planos de saúde. Nova resolução da ANS estimula boas práticas de governança nas operadoras, visando a melhorias na gestão de riscos e controles internos. Pequenas e médias operadoras apostam em customização de planos e atendimento humanizado para manter e aumentar sua clientela.
As perspectivas de crescimento futuro do setor de saúde no Brasil geram volume grande de operações de consolidação e atraem investidores estrangeiros. Nova legislação de dados exigirá diversas adaptações de empresas, inclusive as de saúde, e o tempo de preparação é pouco. Reportagens revelam que maioria dos médicos nos EUA recebem incentivos financeiros da indústria farmacêutica. Planos odontológicos modelam novos produtos de olho no crescimento da população de idosos.
A saúde suplementar pede união entre os diferentes atores do sistema, é o momento de criarem uma maior integração, com o objetivo de garantir a própria sustentabilidade. Ferramentas de comunicação são aliados para conscientizar os beneficiários. E ainda, a odontologia suplementar está diversificando a oferta de serviços para conquistar e manter clientes.
Nesta edição mostramos a opinião de especialistas no mercado consumidor, membros do Poder Público e executivos de operadoras sobre quais os melhores caminhos a se tomar nesse cenário de transformação, em que os mais preparados poderão se beneficiar da expansão da base de clientes. De acordo com o CEO da OdontoPrev, Rodrigo Bacellar, os planos odontológicos podem atingir 30% dos brasileiros daqui a 30 anos.
O paciente não quer mais apenas o acesso ao hospital ou médico de boa reputação; ele quer que o profissional de saúde converse com ele; que a fila ande mais rápido; que aplicativos facilitem a marcação de consultas e o acompanhamento do seu histórico médico; e que a operadora de plano de saúde organize tudo isso de forma eficiente e transparente. Ele quer, em suma, ser efetivamente cuidado.
O grande problema sistêmico é que mesmo esses hospitais de excelência são usados de maneira inadequada. Desde os casos de uma simples gripe, que poderiam ser tratados em ambulatórios, até permanências além do tempo necessário em unidades de terapia intensiva, o uso abusivo dos hospitais é a regra do sistema de saúde brasileiro, tanto no atendimento público quanto no privado.
Nada será como hoje...
Sete executivos da saúde suplementar falam sobre a transformação dos planos de saúde nos próximos cinco anos.
Outra reportagem interessante é a que aborda a importância da segunda opinião médica, mecanismo que confere mais assertividade a diagnósticos e terapias, e evita procedimentos desnecessários e inadequados, dando mais segurança aos pacientes.
Também mostramos um avanço regulatório da ANS, ainda em curso, que permitirá às operadoras exclusivamente odontológicas, participarem do programa de acreditação da agência. Isso contribuirá, a partir da aprovação da nova regulamentação, para a evolução da gestão dessas empresas e dará ao consumidor mais instrumentos para decidir quem contratará.
Já estamos na era do big data, termo cunhado em 2008 pelo empreendedor de tecnologia Haseeb Budhani para designar a análise de grandes volumes de dados não estruturados, isto é, que não estejam minimamente organizados. Isso somente se tornou possível com o uso de potentes processadores e algoritmos que auxiliam cientistas de dados a chegar a novas conclusões a partir do cruzamento de diversas informações.
Como revela a reportagem de capa desta edição, estudos demonstram que em 80% dos casos em que alguém procura um serviço de saúde, o problema poderia ser resolvido na atenção básica. Sem a necessidade de exames e consultas adicionais, que desperdiçam tempo dos pacientes e recursos dos sistemas de saúde.
A terceira edição aborda o modelo de remuneração praticado no Brasil, bem como, seus reflexos para a (in)sustentabilidade financeira do sistema. Outro tema abordado é a ausência de indicadores de qualidade. Completando a tríade de reportagens, contamos a história de Priscila, brasileira radicada há muitos anos no exterior, mas que não deixa de consultar sua dentista brasileira – mesmo que à distância – para certificar-se de que os tratamentos recomendados a ela são os corretos. Esse é apenas um exemplo de muitos casos de expatriados que sentem falta da confiabilidade e dos preços acessíveis da odontologia nacional.
Nesta segunda edição, o tema é judicialização, uma palavra tão infame que nem aparece nos dicionários. Ainda assim, ela nunca esteve tão na moda. Basta uma espiada no noticiário para constatar. É judicialização da política, dos conflitos trabalhistas, da educação... A lista vai embora. Nenhum desses fenômenos, contudo, rendeu mais notícias nos últimos quatro ou cinco anos que a famigerada judicialização da saúde – tema da reportagem de capa da revista que está em suas mãos.
Nesta primeira edição, a reportagem de capa mostra o que as operadoras estão fazendo para enfrentar a recessão econômica, que deixou mais de 1,6 milhão de pessoas sem planos médico-hospitalares desde o início de 2015 até os dias atuais. Essa crise motivou as empresas a serem mais eficientes na gestão de seus negócios e a oferecerem inovações em produtos e serviços. A expectativa é de que, a partir da retomada da economia, o setor volte ainda mais forte.
Magistrados;
Confederações e conselhos de medicina e odontologia;
Autoridades das esferas federal, estadual e municipal;
Contratantes de serviços de planos de saúde;
Entidades congêneres;
Operadoras de medicina de grupo, seguros de saúde, cooperativas médicas, autogestões, odontologias de grupo e cooperativas odontológicas;
E demais fornecedores da cadeia da saúde suplementar.
Para obter maiores informações sobre a Visão Saúde entre em contato com nossa área comercial ou com o Sistema Abramge/Sinamge/Sinog:
(11) 3289.7511
www.abramge.com.br
www.sinamge.com.br
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